A Eletiva de Base"QUE SOM É ESSE?" é uma unidade curricular que
envolveu habilidades e objetos de conhecimento de Arte e Física, a partir dos
eixos investigação científica e processos criativos, orientada pelo prof. Luiz
Augusto. Nela, os jovens estudaram tópicos de ondulatória e acústica
(frequência, amplitude, velocidade, sons, timbre, ressonância etc.) numa interdisciplinaridade
artística, compreendendo a música como prática cultural e humana. Os estudantes
construíramréplicas de instrumentos
musicais de corda e percussão e apresentaram o ritmo musical TRAP.
Os alunos estudo ondulatória, mais precisamente dentro do tópico de acústica, os conceitos de velocidade, comprimento, amplitude, frequência e fase, dentre outros sobre ondas.Na acústica propriamente dita, buscou-se mostrar os tipos de sons, diferenças entre sons graves e agudos, sons altos e baixos, timbre, diferença entre eco e reverberação. Mostrar o que é ressonância, reflexão, refração sonora, tubos sonoros etc. Já no contexto da arte, os jovens fizeram a interdisciplinaridade ao estudar e construir alguns instrumentos musicais de corda e percussão. Foi trabalhado também os problemas que os sons podem causar ao aparelho auditivo.
Na culminância foi realizada apresentação desses trabalhos e instrumentos, além de um ritmo musical, chamado TRAP.
Na tarde da última segunda-feira
20/6, por ocasião do I Seminário de Disseminação do Documento Curricular do
Território Maranhense (DCTMA) para o Ensino Médio, o Centro de Ensino
Cidade Operária II apresentou relatos de experiência de como esta escola–piloto
de tempo parcial do MA está conseguindo implantar a reformulação do Novo Ensino
Médio. Com a temática “A PRÁTICA
DOCENTE A PARTIR DA NOVA MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO NA REDE ESTADUAL DE
EDUCAÇÃO”, o gestor Aliandro Borges mostrou algumas das ações já desenvolvidas
dentro da parte diversificada do currículo e exibiu depoimentos de professores
de Itinerários Formativos e de alunos que vivenciaram e vivenciam as práticas
docentes.
Gestor Aliandro Borges.
Confira abaixo
depoimentos de professores e estudantes do CE Cidade Operária II que trabalham a parte diversificada
do currículo (PDC):
Algumas práticas e ações apresentadas:
O evento, realizado pelo Governo do Maranhão, por
meio da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) e em parceria com o Centro de
Desenvolvimento da Gestão Pública e Políticas Educacionais da Fundação Getúlio
Vargas (FGV), que se estendeu até a tarde de terça-feira (21), reuniu cerca de 600 participantes, entre gestores e
diretores regionais de educação, gestores escolares, articuladores de
itinerários formativos da rede estadual, bem como os redatores do DCTMA do
Ensino Médio e adjuntos, superintendentes, supervisores e técnicos de todos os
setores da administração central da Seduc.
Foi
um encontro com grandes debates, reflexões e discursos carregados de esperança
sobre o futuro da educação com as transformações proposta para o Novo Ensino
Médio, realizado no Centro de Convenções da Universidade Federal do Maranhão
(UFMA), em São Luís.
Presentes na abertura, a
secretária de Estado da Educação, Leuzinete Pereira da Silva; o ex-ministro da
Educação e diretor do Centro de Desenvolvimento da Gestão Pública e Políticas
Educacionais da FGV, professor José Henrique Paim; a presidente do Conselho
Estadual de Educação do Maranhão, Soraia Raquel Alves da Silva; a secretária
adjunta de Gestão do Ensino e da Aprendizagem da Seduc, Nádya Dutra; e o
diretor Geral do Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão (IEMA), Alex Oliveira. A estudante Samira Reis Buna representou
o seguimento de estudantes no seminário.
A Secretária Leuzinete Pereira da Silva afirmou que
o seminário é extremamente oportuno e necessário pois houve uma reformulação do
Ensino Médio e o Maranhão está fazendo a sua parte, cumprindo o seu rito
institucional de implantar o Novo Ensino Médio.
“Este evento é, exatamente, para fazer circular
essa informação na rede, reiterando o compromisso do Governo do Estado, que tem
a educação como política pública prioritária, principalmente o Ensino Médio,
que é a nossa prioridade legal, mas, sem deixar de dar o apoio às redes
municipais de educação, e para isso criamos o Pacto pelo Fortalecimento da
Aprendizagem, o que vai nos ajudar cada vez mais a qualificar o ensino. O que
esperamos, a partir desse encontro, é a mudança, na prática; que o Ensino Médio
se transforme na sala de aula, que se torne mais dinâmico, que protagonize a
juventude, que cuide do projeto de vida dos nossos estudantes e atenda os
anseios da juventude”, pontuou a secretária.
O professor José Henrique Paim destacou o trabalho
realizado pelo Governo do Estado e enfatizou a importância do Documento
Curricular do Maranhão. “Eu acompanho, de perto, toda essa construção da
mudança que está sendo feita no Ensino Médio, que é uma mudança necessária, e
que está sendo muito bem conduzida aqui no estado do Maranhão. E, sem dúvida
nenhuma, a questão do currículo é um elemento chave, que precisa ser muito bem
construído para que a gente possa formar jovens, considerando a realidade
brasileira. Não podemos pensar a educação de uma forma unitária, temos que
pensar a educação de a partir da perspectiva social que nós temos no Brasil”, enfatizou.
A presidente do Conselho Estadual de Educação
(CEE), Soraia Raquel Alves da Silva, falou do processo construtivo do Documento
Curricular e como todo processo precisa ser aprofundado nos espaços das
escolas. “Nós sabemos que precisa, cada vez mais, ser aprofundado nos
espaços das escolas e precisamos, sempre, ter esse olhar para que a gente possa
garantir uma educação realmente que dê condições ao estudante para que ele
possa intervir no meio, mas, para isso ele precisa ter uma formação sólida”,
explicou.
O Documento
A Seduc trabalha na consolidação do Documento desde
2019, em cumprimento da Lei 13.415/2017, que versa sobre a obrigatoriedade das
secretarias estaduais de ensino de todo o país adequarem os seus currículos em
uma BNCC.
Para garantir um currículo que atenda a real
necessidade do estado, contemplando suas pluralidades e especificidades, a
Seduc realizou várias estratégias com o intuito de ouvir a voz da comunidade
escolar. Para tanto, foram realizadas rodas de conversa, webinários, escutas e
duas consultas públicas.
Rotas e Redes Literárias realiza formação de estudantes
Construir uma escola onde o manusear um livro se torne hábito, desfrutar
de uma boa leitura seja algo prazeroso e viajar pelo universo literário com
história e personagens seja um caminho para muitas descobertas e aprendizagens.
Essa é a proposta de construção de uma ‘Escola Leitora’ que vem sendo feita a
estudantes e professores de escolas públicas maranhenses pelo projeto Rotas e
Redes Literárias desenvolvido pela Fundação Vale em parceria com a Secretaria
de Estado da Educação (Seduc), através do Cidade Escola Aprendiz com o apoio do
Estado do Maranhão.
O projeto é desenvolvido em municípios maranhenses que ficam no entorno
da Estrada de Ferro Carajás e tem o objetivo promover o acesso de leitores ao
livro literário, por meio de encontros de formação com profissionais de
educação, remodelagem de salas de leitura e ampliação do acervo de livros
literários em escola públicas, promovendo uma rede leitora nos municípios.
O Rotas e Redes Literárias é planejado e desenvolvido em 06
fases: escolha das escolas; formação das comissões que representará cada
escola; formações para escolha do acervo; formações para escolha da mobília;
formações em práticas de mediações de leitura; e inaugurações das salas de
leitura.
“Estamos aqui para
um momento muito importante de uma caminhada longa. Nós já tivemos o encontro
presencial do projeto Rotas e Redes Literárias, do qual discutimos sobre o
panorama da leitura, focando especialmente no estado, e a importância e o papel
da literatura na vida das pessoas. Tivemos todo um processo de formação a
distância falando sobre práticas de leitura e a importância dela para que
possamos tornar uma escola cada vez mais leitora”, explicou Beto Silva, formador da Instituição Cidade Escola Aprendiz,
parceira da Fundação.
De terça-feira (21) até esta quinta-feira (23), o Rotas e Redes
Literárias realizou a Formação em Práticas de Mediação de Leitura
voltada para 180 estudantes de 18 escolas da rede estadual de ensino
localizadas na área Itaqui Bacanga e na zona rural da capital. São 60
participantes por dia vivenciando as atividades voltadas para o mundo dos
livros.
Durante o encontro com formadores, os estudantes participam de
atividades como: dinâmica de integração, acolhimento, roda de leitura, roda de
conversa sobre mediações de leitura, compartilhamento de experiências. Os
participantes, após a formação, servirão de multiplicadores das técnicas de
mediação e do incentivo à leitura em suas comunidades escolares.
“A Fundação apoia o fortalecimento de políticas públicas com incremento
práticas que disseminam a promoção do livro, da leitura e da literatura, com a
doação de acervo literário e através dessas formações que hoje nós estamos aqui
realizando: qualificando as atividades dos professores e alunos, e ainda
ampliando a capacidade leitura desses estudantes com a proposta de
democratização do acesso ao livro”, destacou Cláudia Lopes Analista de
Responsabilidade Social da Fundação Vale.
Para o estudante Matheus de Jesus, do Centro de Ensino Cidade Operária
II, na Cidade Operária, que participa de mais essa etapa formativa do Rotas e
Redes Literárias, a ação tem oportunizado muitos aprendizados e integração.
“A minha
experiência está sendo simplesmente incrível, com todos esses amigos que eu
estou conhecendo, todo esse conhecimento que estou adquirindo. São os melhores
momentos que eu tenho vivido na minha história. Eu conheci pessoas que
transmitem uma energia tão boa, tenho acesso a material (material didático), a
livros. Tudo isso está sendo mágico, eu agradeço por essa formação, tanto essa
quanto a passada”, disse o estudante Matheus
de Jesus.
Estudante Matheus de Jesus declama poema de sua autoria.
“O Rotas e Redes é
um projeto de suma importância para nossas escolas e para a nossa comunidade
como um todo, uma vez que vem estimular o hábito da leitura e também com uma
perspectiva de criar uma escola leitora, de oportunizar esse espaço de leitura,
de pesquisa. Essa parceria com a Fundação Vale e da Associação Cidade Escola
Aprendiz”, enfatizou Adelaide Diniz, Superintendente da
Seduc).
Roda de conversa sobre mediação de leitura.
Fundação Vale doa livros de autores maranhenses para escola.
Educador
concorre com outras iniciativas que buscam contribuir com a qualidade da
Educação Básica Brasileira
Na terça-feira 8/2, Marcelo
Lima Costa, professor
de História do Centro de Ensino Cidade Operária II, em São Luís (MA), foi selecionada como finalista do
Prêmio Educador Nota 10, maior e mais importante prêmio da Educação Básica
Brasileira. Ele segue, junto com outros 50 finalistas, na busca por uma vaga entre os dez vencedores da
24ª edição do prêmio e pela chance de disputar o título de Educadora do Ano.A lista conta com trabalhos
pedagógicos de educadores de 14 estados.
Marcelo
conquistou a Academia de Selecionadores com o trabalho Minha Quebrada tem
História!. Seus estudantes mergulharam na história recente de São Luís,
investigando elementos históricos, da cultura e do cotidiano de alguns dos mais
importantes bairros da capital maranhense. O professor desafiou a turma a buscar
informações, orientou e ofereceu caminhos para a pesquisa indicando boas fontes
e acervos possíveis em tempos de isolamento.
CEM II, como é popular na comunidade, é escola-piloto do Novo Ensino Médio
Professor Marcelo e o gestor pedagógico da escola Aliandro Borges.
Os
adolescentes puderam olhar para o lugar onde vivem e se expressar com liberdade
na série de podcasts "Minha quebrada tem história" ou #MQTH. A qualidade
dos trabalhos mostra que eles ampliaram seus repertórios sobre a cidade, além
de valorizarem suas comunidades, fortalecendo a construção de suas identidades
territoriais e o sentimento de pertencimento.
O prêmio
Os 10
vencedores serão anunciados ainda neste mês, por meio das redes sociais da
Fundação Victor Civita, do Prêmio Educador Nota 10 e de seus parceiros: Abril,
Globo, Fundação Roberto Marinho, SOMOS Educação, BDO Brasil, Nova Escola,
Instituto Rodrigo Mendes e Unicef.
Os
selecionados ganham um vale-presente no valor de R$ 15 mil, além de uma assinatura
digital da Nova Escola. Os dez Educadores Nota 10 concorrem, ainda, ao prêmio
Educador do Ano. O grande vencedor recebe mais R$ 15 mil de vale presente,
totalizando uma premiação de R$ 30 mil. O Educador do Ano será conhecido em
evento que será realizado em data a ser definida.
O Eletiva de pré-Itinerário
Formativo “Minha quebrada tem história”, elaborado pelo professor
Marcelo Costa e pelos estudantes do Centro de Ensino Cidade Operária II, uma escola piloto do Novo Ensino Médio, foi uma das 10 experiências pedagógicas
potentes premiada na 5ª edição do Prêmio Territórios, promovido pelo
Instituto Tomie Ohtake e
seus parceiros.
O desenvolvimento da
unidade curricular teve como mote a busca pela historicidade das periferias,
dos bairros populares e dos conjuntos habitacionais de ocupação recente na
cidade de São Luís (MA), além da valorização das comunidades, de seus
territórios e dos saberes dos e das estudantes. Diante das restrições de acesso
à internet enfrentadas pela comunidade, o formato escolhido para registro e
divulgação das pesquisas foi o áudio, culminando em um podcast com 14 episódios
que têm como enfoque a cultura, a história e os acontecimentos relevantes dos
territórios abordados.
Prof Marcelo Costa
O professor Marcelo desafiou a turma eletiva a
buscar informações, orientou e ofereceu caminhos para a pesquisa indicando boas
fontes e acervos possíveis em tempos de isolamento. Os adolescentes puderam
olhar para o lugar onde vivem e se expressar com liberdade na série de podcasts
“Minha quebrada tem história” #MQTH. A qualidade dos trabalhos mostra que eles
ampliaram seus repertórios sobre a cidade, além de valorizarem suas
comunidades, fortalecendo a construção de suas identidades territoriais e o
sentimento de pertencimento.Comunidades como a
Praia Grande, Madre Deus, Coroadinho, Liberdade, Anil, Anjo da Guarda, São
Francisco, Cidade Olímpica e, naturalmente, a Cidade Operária, tiveram suas
trajetórias contadas, pelos alunos do 1º ano do ensino médio da escola.
Abaixo seguem os programas:
A trajetória do Bairro da Madre Deus #
1:Primeiro podcast da
Série "Minha quebrada tem história" #MQTH fala sobre a Madre Deus,
conhecido como bairro guardião da cultura popular de São Luís, palco de
diversas manifestações culturais.
A trajetória do Bairro da Liberdade #
2:Segundo podcast da
Série "Minha quebrada tem história" #MQTH fala sobre a Liberdade e a
Camboa bairros que contam com mais de 100 anos de muitas histórias, de muita
tradição cultural, além de ser um local que virou um dos maiores conglomerados
urbanos de população negra do país.
A trajetória do Bairro da Praia Grande
# 3: Terceiro podcast da Série "Minha
quebrada tem história" #MQTH fala sobre o tradicional Bairro da Praia
Grande, também conhecido como centro histórico de São Luís ou Projeto Reviver. A
Praia Grande tem como características marcantes como atividades comerciais do
porto marítimo, bem como o lazer e o turismo.
A trajetória do Bairro Cidade Operária
# 4: Quarto podcast da
Série "Minha quebrada tem história" #MQTH fala sobre a Cidade
Operária, um dos bairros mais populosos da capital maranhense e que foi fundado
em 1985.
A trajetória do Bairro da Cidade
Olímpica # 5: Quinto podcast da
série "Minha quebrada tem história" #MQTH fala sobre a Cidade
Olímpica, um dos maiores e mais populosos bairros de São Luís, que teve sua
origem relacionada com a luta pela terra nos anos 1990.
A trajetória do Bairro Anjo da Guarda
# 6: Sexto podcast da série "Minha
quebrada tem história" #MQTH fala sobre o Anjo da Guarda - o maior e mais
importante dos bairros da região Itaqui-Bacanga, além de ser um dos mais
tradicionais da ilha e que teve sua origem relacionada com uma tragédia , o
incêndio que atingiu várias famílias no bairro do Goiabal, no centro da
cidade.
A trajetória do Bairro São Francisco #
7: Sétimo podcast da série "Minha quebrada tem
história" #MQTH fala sobre o São Francisco - e sua famosa Ponte, que se
tornou um símbolo da modernidade urbana da cidade.
A trajetória do Bairro do Monte
Castelo #8: Oitavo podcast da
série "Minha quebrada tem história" #MQTH fala sobre o antigo Areal,
atualmente conhecido como Monte Castelo, um bairro conhecido pelas suas antigas
e luxuosas residências em estilo europeu.
A trajetória do Bairro Praia Grande
PT2 # 9: Nono podcast da
série "Minha quebrada tem história" #MQTH fala sobre o bairro da Praia
Grande, o mais tradicional dos bairros históricos de São Luís e o local de um
dos maiores e mais conservados acervos arquitetônicos dos séculos XVIII e
XIX.
A trajetória do Bairro do Anil # 10: Décimo podcast da
série "Minha quebrada tem história" #MQTH fala sobre o bairro do
Anil, histórica que surgiu em virtude da antiga indústria têxtil pra se tornar
em um dos principais e mais movimentados bairros de São Luís.
A trajetória do Bairro do Coroadinho #
11: Décimo primeiro podcast da
série "Minha quebrada tem história" #MQTH fala sobre o Coroadinho,
que surgiu a partir da década de 1970, de forma não planejada e ao longo dos
anos se tornou uma das maiores ocupações urbanas do país.
A trajetória do Bairro do Anil PT2
#12: Décimo segundo podcast da
série "Minha quebrada tem história" #MQTH fala sobre o Anil, surgido
como consequência da antiga indústria instalada instalada bairro; após
isso se tornado um dos principais e mais movimentados bairros de São
Luís.
A trajetória do Bairro da Cidade
Olímpica PT2 #14: Décimo
quarto podcast da série "Minha quebrada tem
história" #MQTH fala sobre a Cidade Olímpica, um dos maiores e mais
populosos bairros de São Luís, que teve sua origem relacionada com a luta pela
terra nos anos 1990.
Em 2021, ao ganhar abrangência nacional, o Prêmio Territórios foi movido
pelo entendimento de que as escolas de todo país enfrentaram enormes desafios
em decorrência da pandemia da Covid-19. E, nesse sentido, buscou mapear,
reconhecer e disseminar experiências pedagógicas que foram desenvolvidas desde
a deflagração da pandemia e que buscaram responder aos seus desafios com
estratégias consistentes e inovadoras, partindo dos princípios de uma educação
integral.
Entre abril e agosto, foram recebidas 155 inscrições oriundas de escolas
públicas de 22 estados brasileiros. As propostas foram avaliadas por um júri
composto por especialistas nos campos da educação e cultura, incluindo
representantes das instituições organizadoras. São eles: Gleyce Heitor, Natame
Diniz, Beatriz Goulart, Denise Botelho, Natacha Costa e Marcio Tascheto.
Assistam à cerimônia de premiação da escola CEM II na 5ª edição do Prêmio Territórios
O Prêmio Territórios é uma iniciativa do Instituto
Tomie Ohtake, coordenada por seu Núcleo
de Cultura e Participação, com patrocínio da Estácio e do Grupo GPS, em parceria com o Itaú
Social e em parceria técnica com a Associação
Cidade Escola Aprendiz e o Centro de
Referências em Educação Integral.
O
prêmio oferece, às dez estratégias pedagógicas selecionadas, modos de suporte,
fortalecimento e aprofundamento de suas práticas e da formação de seus
realizadores e membros. Dessa forma, a comunidade escolar e os coletivos
participantes serão beneficiados direta ou indiretamente.
A cerimônia de premiação ocorreu em São Paulo
em 4 de dezembro de 2021.
As ações de premiação consistem em:
• Doação
às bibliotecas escolares de livros diversos oferecidos por editoras parceiras;
• Apoio
para a realização de um minidocumentário que apresentará uma parte dos
processos e resultados da iniciativa, a ser veiculado nos canais de comunicação
do Instituto Tomie Ohtake, patrocinadores e parceiros, conferindo visibilidade
à iniciativa;
• Uma bolsa
de estudos para um curso de graduação oferecida pela Estácio, que poderá ser
utilizada por um aluno ou professor;
• Apoio
financeiro de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para o desenvolvimento da
iniciativa.
Assistam ao Documentário Minha quebrada tem história!